Indicações para a Ultrassonografia mamária

  • Para caracterizar um nódulo presente na mamografia ou na palpação (cístico versus sólido, benigno versus maligno, nódulo verdadeiro versus falso);
  • Para definir a conduta quando um nódulo palpável não é visto na mamografia ou quando é visto na mamografia e não é papável;
  • Para verificar se as microcalcificações presentes no raio X estão associadas a tumor ou a processos benignos;
  • Para esclarecer a mamografia inconclusiva (mamas densas, operadas, com próteses de silicone ou irradiadas);
  • Para evitar a mamografia, emissora de radiação ionizante, que se acumula nos tecidos e é potencialmente cancerígena (principalmente em gestantes, jovens ou naquelas que já fizeram muito exame radiológico);
  • Para examinar mamas densas (com mastopatia fibrocística, gestantes, jovens ou irradiadas);
  • Para examinar as mamas com próteses (a mamografia pode romper as próteses, além de não conseguir penetrá-las e examiná-las adequadamente);
  • Para examinar mamas desestruturadas após uma cirurgia ou radioterapia;
  • Para pesquisar a dilatação dos canais das mamas (ductos), especialmente quando há perda de secreção pelo mamilo;
  • Para direcionar biópsias para nódulos palpáveis ou detectados em exames de imagem;
  • Para rastrear o câncer de mama em mulheres com menos de 50 anos, devido elevado risco de falso-negativo da mamografia (parecer do Instituto do Câncer e Instituto da Saúde dos EUA de 2004)

 

 

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